Dormir, ou melhor não dormir ,sempre foi uma das coisas que mais me assustou.
No final da gravidez já é difícil de dormir, eram nada mais nem nada menos que cinco almofadas -duas para a cabeça, uma para as costas, uma para apoiar a barriga e uma para as pernas-, como podem imaginar não era fácil... uma pessoa mal dormia e quando dormia não era por muito tempo, porque durante o dia o Salvador mal se mexia, durante a noite era um festival, quando ele não se mexia ia dormir para cima da minha bexiga e deixava quase de certeza um dos pés esticados para me bater nas costelas, resultado de Dezembro a Janeiro mal dormi. Como se isso não bastasse tive que ficar internada porque o texugo tinha a massa corporal equivalente a 32 semanas quando na realidade eu estava gravida de 36 e tinham que o fazer nascer mais cedo para poder ir para uma incubadora e ser alimentado como deve ser,como devem imaginar no hospital é que não dormi nada, primeiro os quartos são dividos, e na noite que fiquei internada as duas senhoras do meu quarto entraram em trabalho de parto o que foi um festival naquele quarto e o texugo deve ter acho tão giro aquilo tudo que deve ter pensado "ahah, toma lá umas contracções para veres o que te espera! Mas ainda não vou nascer agora, vais só ter umas dorzinhas bem fortes para ficares assustada e chorares um pouquinho" e assim foi, passado uma belas horinhas de dores lá pararam as contracções e quando voltaram o texugo quis nascer.
Na noite em que ele nasceu não me lembro de muito, lembro de ter medo de adormecer e não o ouvir chorar, lembro-me de pensar "Ana Teresa, onde raio é que te foste meter!" Não me canso de agradecer a uma das senhoras que estava comigo no quarto que uma das vezes o texugo estava a chorar e eu não acordei me mandou com uma almofada para eu acordar.
No início era me difícil acordar, estava habituada a dormir a noite toda sem ter que me preocupar com nada, sem ter horas para acordar. Agora de três em três horas, pronto na maior das maluquices de quatro em quatro horas alguém tem fome, esse alguém também só dorme até no máximo dos máximos até às oito horas da manhã, mas isso tudo compensa quando o vamos levantar e esse alguém olha para nós a ir-se e diz mamã.
Neste momento a questão dos meus sonos está melhor, a minha mãe ajuda-me bastante e o homem é um santo que chega às oito e meia da manhã e leva o pequeno para fora do quarto para eu poder dormir até às dez horas.
No final da gravidez já é difícil de dormir, eram nada mais nem nada menos que cinco almofadas -duas para a cabeça, uma para as costas, uma para apoiar a barriga e uma para as pernas-, como podem imaginar não era fácil... uma pessoa mal dormia e quando dormia não era por muito tempo, porque durante o dia o Salvador mal se mexia, durante a noite era um festival, quando ele não se mexia ia dormir para cima da minha bexiga e deixava quase de certeza um dos pés esticados para me bater nas costelas, resultado de Dezembro a Janeiro mal dormi. Como se isso não bastasse tive que ficar internada porque o texugo tinha a massa corporal equivalente a 32 semanas quando na realidade eu estava gravida de 36 e tinham que o fazer nascer mais cedo para poder ir para uma incubadora e ser alimentado como deve ser,como devem imaginar no hospital é que não dormi nada, primeiro os quartos são dividos, e na noite que fiquei internada as duas senhoras do meu quarto entraram em trabalho de parto o que foi um festival naquele quarto e o texugo deve ter acho tão giro aquilo tudo que deve ter pensado "ahah, toma lá umas contracções para veres o que te espera! Mas ainda não vou nascer agora, vais só ter umas dorzinhas bem fortes para ficares assustada e chorares um pouquinho" e assim foi, passado uma belas horinhas de dores lá pararam as contracções e quando voltaram o texugo quis nascer.
Na noite em que ele nasceu não me lembro de muito, lembro de ter medo de adormecer e não o ouvir chorar, lembro-me de pensar "Ana Teresa, onde raio é que te foste meter!" Não me canso de agradecer a uma das senhoras que estava comigo no quarto que uma das vezes o texugo estava a chorar e eu não acordei me mandou com uma almofada para eu acordar.
No início era me difícil acordar, estava habituada a dormir a noite toda sem ter que me preocupar com nada, sem ter horas para acordar. Agora de três em três horas, pronto na maior das maluquices de quatro em quatro horas alguém tem fome, esse alguém também só dorme até no máximo dos máximos até às oito horas da manhã, mas isso tudo compensa quando o vamos levantar e esse alguém olha para nós a ir-se e diz mamã.
Neste momento a questão dos meus sonos está melhor, a minha mãe ajuda-me bastante e o homem é um santo que chega às oito e meia da manhã e leva o pequeno para fora do quarto para eu poder dormir até às dez horas.
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Opiniões extremamente brilhantes e fantásticas